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INTERPRETA CAFÉ CULTURAL


Campanha de Financiamento Coletivo, em parceira com a Apoie-se!
Aos leitores, poderão participar da campanha de financiamento coletivo, através da página do Apoie-se, acessar https://apoie.se/retratosememorias e fazer sua contribuição. O valor arrecadado, ajudará nos custos de diagramação, revisão e impressão do livro físico. Como recompensa, foram elaboradas oito ilustrações exclusivas, com o título da campanha "Downloads Progressivos". Conforme o valor do apoio, receberá como recompensa acesso para fazer o download das ilustrações, con
Evê Negreyrah
13 de nov.1 min de leitura


Escrita criativa
Memórias, afetos, contemporaneidades e fatos . . . singularidades que compõe o acervo imaginário, latente por redigir um texto seja onde estiver. Na configuração da ideia de iniciar um texto, independente do lugar onde estiver, saber traduzir uma forma de memorizar parte desse texto na transposição das palavras, é possível aproveitar trechos para compor ou finalizar um poema, mas também iniciar a elaboração de um outro. As palavras têm a volúpia da transformação, e estar aten
Evê Negreyrah
18 de out.1 min de leitura


O legado artístico de Arthur Bispo do Rosário
Arthur Bispo, nas ocasiões na qual tive a oportunidade de ver suas obras, inspirava-me a trafegar a conhecer o horizonte dos meus limites. Desafiar-me, recomeçar, olhar para algum trabalho no qual estava desenvolvendo, e propor outros caminhos, outras inspirações. Vi alguns de seus trabalhos no CCBBSP, carregado de informação, de desafios, arte que capitava o olhar, e eclodia numa magnitude sublime, tamanha a expressão que traduzia. Estimo que as póstumas gerações tenham a op
Evê Negreyrah
17 de out.1 min de leitura


Yanomami, sob as lentes de Cláudia Andujar
Nasceu em Neuchatêl em 1931, Suiça, naturalizou-se brasileira. Artista e ativista pró comunidade Yanomami, fundou com outros ativistas a Comissão pelo Parque Yanomami(CCPY). Coordenada por Andujar, a comissão organizou a campanha pela demarcação do território Yanomami. Anos mais tarde em 1992, a terra foi reconhecida pelo Governo Brasileiro. A cultura e a preservação do povo Yanomami, transformou-se no trabalho da artista, com exposições nos museus brasileiros como IMS, Museu
Evê Negreyrah
17 de out.1 min de leitura


Conceito da capa do romance "Retratos e Memórias Afetivas"
Na ilustração da capa, conectei elementos históricos e materiais(objetos), que tinham relação com o tema do romance. Há uma câmera fotográfica tradicional, a "Rolleiflex", um pequeno rolo de filme de câmera polaroid, e fotografias em preto e branco ao fundo. Usei a madeira como base, manipulando a cor num tom de pantone cinza, os vermelhos sobrepostos são manipulações gráficas das paredes da Igreja Matriz de Santa Efigênia, no bairro Alto da Cruz em Ouro Preto, um dos cenár
Evê Negreyrah
17 de out.1 min de leitura


Linha de Cor, o portal da ancestralidade de tradução contemporânea para a população afro-brasileira.
Educação, moradia, saúde, estas obrigatoriedades do Estado, dentre tantas outras urgências da população afro-brasileira. Um instrumento com dados de pesquisa, dados de fontes estruturadas por profissionais das diversas áreas da comunidade negra brasileira. Linha de Cor é fonte de um estudo histórico de leitura obrigatória, abrange as linhas de fatos que traduzem na contemporaneidade, o que anteriormente foi traçado por uma casta privilegiada, esta casta indiferente as condiçõ
Evê Negreyrah
16 de out.1 min de leitura


"Minas", álbum antológico de Milton Nascimento
Ano de 1975, nosso Bituca lança "Minas", sétimo álbum de estúdio do artista, com participações de Caetano Veloso, Beto Guedes, Ronaldo Bastos, Fernando Brant, entre outros ilustres. O país fervendo com o cerco da ditadura militar, e este álbum carregava conteúdo sobre o tema, como "Saudades dos Aviões de Panair", ou "Fé Cega, Faca Amolada". Com a disponibilidade das mídias digitais, é um frescor para os ouvidos, para conhecer a soberana potência artística de Milton Nascimento
Evê Negreyrah
28 de set.1 min de leitura


POESIA
Em 2018, peguei a câmera fotográfica, e aos fins de semana caminhava pelo centro histórico paulista. O trajeto, saia no metrô Sé, e caminhava passando pelo Caixa Cultural, CCBB, Largo São Bento, Viaduto Santa Efigênia, Largo São Bento, Viaduto do Chá, Shopping Light, Theatro Municipal. Na sequência atravessa a Avenida São Luis sentido a Consolação, onde na Rua Nestor Pestana, parava no PPD, um despojado café, com música ambiente e equipe de baristas incríveis. Lá tomava meu c
Evê Negreyrah
5 de set.1 min de leitura
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